terça-feira, 20 de julho de 2010

Vinte e dois de julho ♥


Eu amo vocês todos os dias, indepentende da data. ♥

Infância ♥


Acho que não tenho mais nada pra falar-te. Esses 18 anos foram suficientes pra mostrar um pouco do amor infinito que eu sinto por você. Ah! Obrigada por ter atendido o telefone, no momento que eu achava que nada mais importava. Obrigada por me deixar ter alguém em quem pensar, quando tudo parece perdido. Obrigada por ser a minha grandinha, a minha Ialy. ♥

Namorada ♥


Eu amo as tuas poses, a tua voz, as tuas histórias, e amo ainda mais, tudo aquilo que você me deu, depois do momento que chegou na minha vida. Você me fez apreciar um bom livro, me mostrou um mundo que eu amei imediatamente por tudo que ele representa pra mim e por tudo os momentos que ele me proporcionou. Eu sinto falta da nossa rotina, de te ver todos os dias, das nossas conversas... Mas eu sinto profundamente, que você conseguiu mudar a minha, seja com novos costumes ou apenas com um sorriso. Minha Fernanda ♥

Partículas ♥


Eu sinto cada gota de chuva daquele dia. Sinto cada cheiro, cada palavra, cada risada, como se estivesse passando aqui na minha frente, com cada detalhe e com cada sentimento que você representa pra mim. Eu lembro das nossas risadas, dos nossos planos em madrugadas completas, com você aqui do meu lado. Lembro da importância que você tem na minha vida e que não importa quantos dias você passe longe de mim, você continua sempre a ser a primeira a possuir meus pensamentos em momentos felizes ou não. Obrigada por despertar momentos bons, dentro de mim. Obrigada por existir, vidinha. Melhor amiga sempre deixa saudade de alguma forma. Te amo, minha Thaís.

Sweet ♥


Meu docinho, minha pequena, minha dramática. Outro dia me peguei lendo a carta que você me escreveu, quando completei 16 anos. Ter que ler aquelas três cartas alí na mesa daquela pizzaria, foi algo cruel, pra alguém tão chorona quanto eu. Hoje eu vejo que não foi algo tão simples, entregar a Camilla pra mim. A Sweet encontrava-se mais presente em meio aquelas palavras, do que a minha Camilla. Aquilo tudo acabou, eu sei. Mas lembro sempre dos inúmeros momentos felizes que a Sweet me deu. E lembro do exato momento que ela cedeu algo mais importante, algo que era só dela e não cabia alí naquele mundo maluco: A Camilla da Mayara. É bom sonhar com você, é bom ter a tua atenção, é bom achar estranho te chamar de 'amiga', é bom poder te chamar de irmã, é bom saber que você existe e que faz parte da minha alegria. Obrigada Sweet, onde quer que você esteja, por ter me presenteado com algo com um valor imensurável. Paçoca. ♥

730 dias ♥


Isso, setecentos e trinta dias. Milhares de conversas intermináveis, alguns momentos contáveis e únicos na minha vida. Sabemos que o que sentimos é algo muito além de amizade, é algo que nos completa, algo que só funciona em harmonia. Somos metades completas. Eu gosto quando a lua bate na janela do meu quarto, das vezes que sentei no chão junto com a minha solidão, com os meus momentos nostalgicos e com um cenário perfeito alí, logo depois da janela do meu quarto. Alí iluminada só pela perfeita luz da lua, me pego rindo, pensando e desejando que todos os nossos momentos nunca sejam esquecidos por ambas as partes. Você foi a minha calmaria quando tudo parecia mais fundo que o tão temeroso, 'fim do mundo'. Você é a única que entende o meu silêncio, que decifra as minhas lágrimas, e que se alegra com o meu sorriso. Você, é você, sabe o que é amar alguém sem ao menos saber que cheiro possui? Sabe o que ser abraçado fortemente só pela força do pensamento? Não? Então você não sabe como é pleno, setir-se completo, apenas com uma única metade. Metade de mim é amor, e a outra metade é Letícia. ♥

Até que a morte nos separe.


Pode ser que nada do que eu diga aqui, agora, faça sentido. Mas tinha que ser já, nesse momento. Eu preciso gritar de novo, mais uma vez e quantas vezes for impossível, o quanto você é importante. Não lembro do dia em que você chegou em minha vida. Eu sei, não estava a precisar de ninguém. Eu já tinha tudo, exatamente tudo que me fazia feliz. Sendo assim, não lembro por qual motivo você permaneceu aqui comigo. Não lembro, ou melhor, não sabia. Dias depois, me vi completamente perdida. Sem o que eu considerava e ainda considero importante. Daí eu senti, senti de verdade, de uma forma que eu jamais tinha sentido, a certeza de que absolutamente nada é por acaso. Depois de tudo aquilo, eu tinha a certeza de que estava ao lado de alguém que me traria momentos felizes e que faria parte das minhas próximas nostalgias. Sempre 'escondo' as minhas amigas, por trás de algum adjetivo carinhoso. Talvez seja pelo simples fato dessa palavra tão usada, ''amigo'', não deixar claro a importância do que tal pessoa representa pra mim. Eu sei, não faz sentido, não são palavras que se encaixam, que permanecem em perfeita coesão. Mas isso não importa, o que eu tenho pra dizer, vai muito mais além de todas essas palavras. Até que a morte nos separe. Viveremos para sempre, marida.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Nostalgia ♥


Olhando bem, não tão fundo assim, posso gritar com toda certeza, que eu tive/tenho ótimas amigas de infância. Aquela que passa o primário todo ao teu lado, aquela que brincava de bonecas, aquela da cidade da tua vó, aquela da tua rua, aquela que continua contigo até hoje e aquela da esquina. Sim, é dessa última que eu pretendo falar mais especificamente. Essa semana, ela me surpreendeu com um depoimento que me deixou mais ligada com o meu passado bom. O meu passado puro, sabe?
A Jessica estudou comigo na época do jardim. Morava na esquina da minha rua e tem o mesmo nome que outra melhor amiga de infância. Por isso, o 'Jessica da esquina', era a forma mais fácil pra uma criança de cinco anos, diferenciar ambas.
Jéssica era a marrenta, a chata, a que adorava tocar terror nas menininhas chata e mimada (leia-se Mayara). Não lembro de um dia que eu não tenha olhado-a com um olhar mais atento, na saída da escola. Nós brigáva-mos tanto, toda hora, todo dia. E mesmo assim, ela era uma das minhas melhores amigas de infância. A última cena que tenho guardada da 'minha Jéssica da esquina', é com certeza, um dos diálogos mais puros e perfeitos da minha vida. Alí, sentadas em uma das inúmeras calçadas daquela rua tão familiar, em uma manhã linda como a de hoje...
Mayara: Gente, eu vou viajar. Vou morar no Rio de Janeiro. (Sim, era tendência na época. HAHA)
Ialy: Sério? *o*
Jessica: Mentira! Até parece. HA-HA HA.
Mayara: É verdade! Meu pai vai primeiro, depois eu vou com a minha mãe. E lá, eu vou poder comprar a minha mochila da Angélica, que ainda não tem aqui. u.u
Jessica: Aham. Tá bom, eu acredito. HAHA (...)

Era tão bom. É tão bom lembrar, ter certeza que eu já vivi momentos assim. ♥


Não sei, deixo rolar. Vou olhar os caminhos, o que tiver mais coração, eu sigo. (Caio Fernando Abreu)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Onde?


Poucas vezes encontrei-me assim, vazia. Vazia de sentimentos com consequências dramáticas. Não sei se tem a ver com o signo, com a lua, ou algo do tipo... O fato é que na maior parte do tempo, encontrava-me apaixonada ou ocupada, como queira. E depois de tantos momentos, tantos 'dia dos namorados', tantos beijos... Essa sensação de liberdade. *-* De não precisar, de não se preocupar com outra pessoa, de não ter obrigação de pensar por dois, sem essa certeza que por mais que você queira, ele não é perfeito. E por isso, o medo, o sentimento da mágoa aproximando-se a cada descontentamento. Eu não sabia, ou não lembrava o que era ser livre de fato. Mas posso dizer que essa é uma das melhores fases da minha vida. Sem lembranças doloridas, sem obrigações, sem mágoa. Creio que seja nessas horas que perguntamos com mais frequência: Onde está a pessoa certa? A minha pessoa certa. Será que ele gosta de MPB? Será que curte ir ao teatro? É bom não saber e deve ser melhor ainda, encontrar.

Te mando beijos
Em outdoors pela avenida
E você sempre tão distraído
Passa e não vê, e não vê ♫

terça-feira, 8 de junho de 2010

Fim.



Ele partiu sem nenhuma dor. Ela fechou a porta e sua vida continuou de onde estava. Pela primeira vez, ela fechava aquela porta sem sentar na escada e chorar por ele ter ido embora pra sempre. Pela primeira vez, ele saiu sem que ela o observasse partir com o coração apertado. Pela primeira vez, ele foi embora sem deixar uma gotinha de esperança de que ela pudesse tê-lo de volta na vida dela. Pela primeira vez, ele partiu sem que eles tivessem trocado mais do que um abraço apertado. Pela primeira vez, ele se foi sem que eles tivessem remexido o passado ou chorado porque alguma coisa não deu certo entre eles. Pela primeira vez, ele foi embora de verdade. Pela última vez, ele foi embora.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

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Mayara: SIGNIFICADO: A sábia.

Muito ligado a familia, e emotivo costuma exagerar nos seus cuidados e corre o risco de sufocar as pessoas que ama sendo assim. Tem muita energia e por isso deve sempre manter-se ocupado com alguma coisa. Nos relacionamentos amorosos ou mesmo de amizade, quando se magoa, procura se recolher para dentro de si mesmo e só sai quando recebe um pedido de perdão. Um bom conselho seria aprender a controlar seu temperamento e deixar as pessoas que ama mais na delas.
DISCIPLINA, PRATICIDADE, LEALDADE, CONFIABILIDADE
Confiança e lealdade é o que se pode esperar da pessoa cuja personalidade é marcada pelo número 4. Alguém que não admite superficialidade e covardia. Muito produtiva e eficiente, faz de sua bandeira a prudência e a disciplina. Com os pés no chão, não se deixa levar por nada que se mostre leviano ou propostas sedutoras demais. Pontual e responsável com seus compromissos, demonstra sempre uma grande estabilidade, fator que a faz respeitável por aqueles que a conhecem. Não deixa nada por acabar e respeita todos os regulamentos, por isso muitas vezes é considerada conservadora. Sua sobriedade não a permite ser muito extravagante, preferindo sempre um estilo mais clássico até no se vestir. Bom senso e discrição são marcas de alguém que leva à sério seus relacionamentos pessoais e profissionais. Uma tendência negativa é a de se tornar inflexivel e sistemática demais com detalhes. Uma forma de equilibrar este ponto e aproveitar as boas vibrações do seu número da personalidade é começar aceitando e considerando mais as opiniões dos outros. Assim a confiabilidade que lhe conferem terá ainda mais valor.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Não dessa vez.



Não adianta desperdiçar sofrimento por quem não merece, é como escrever poemas no papel higiênico e limpar o cu com os sentimentos mais nobres. (Cazuza)

sábado, 24 de abril de 2010

Meu melhor amor ♥


Posso afirmar com todas as palavras e sentimentos possíveis, o quanto é duro e sofrido, ter que deixar o melhor sorriso, o abraço mais forte, as palavras mais compreensivas, a melhor amiga, em outra cidade, em outro estado. Isso fica tão sem sentido pra quem pôde dividir a primeira TPM, o primeiro beijo, a primeira ressaca, essas coisas de adolescente errantes. Ou até pra quem teve com quem dividir esses inúmeros acontecimentos, mas no fundo sentiu tamanha diferença, pelo simples fato de não ter sido com aquela garota irritante, a mesma que brincou com a tua boneca tantas vezes, que estava presente quando tu leu um texto a primeira vez, que estava por perto quando tu tinha que decorar a tabuada pra prova de matemática, a que riu do teu primeiro tombo de patins, a que ficou do teu lado em todas as festinhas de aniversário... Essa é tão igual a mesma que eu queria, que eu quis perto de mim por inúmeras vezes. Essa aí é tão igual a minha melhor amiga, a minha grandinha bobona. Cinco de maio chegando mais uma vez e eu aqui, tão longe da tua alegria, longe dos teus 18 anos. Parabéns, vidinha. É tão inexplicável o que eu sinto por ti. ♥

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Estrela solitária.


"O senhor sabe lá o que é um choro de Pixinguinha? O senhor sabe lá o que é ter uma jaboticabeira no quintal? O senhor sabe lá o que é torcer pelo Botafogo?" (Vinícius de Moraes)

Deixemos ele falar por mim, por nós.

'Em outros esportes,
tua fibra está presente,
honrando as cores do Brasil e da nossa gente
Na estrada dos louros, um facho de luz
Tua estrela solitária te conduz!' ♫

Solidão desejada .


Meia noite e meia de um dia estranho. Cadê? Onde? Como assim? De novo? Mais uma vez? É, essas são perguntas frequentes de mais um final de dia estranho. O meu dia estranho.Mais um pra minha coleção memorável de dias estranhos. Estranhos, esquisitos, horrorosos, insuportáveis. Depende de muitos fatores. Da hora, dos minutos por exemplo. Mas confesso que nada supera um final de domingo. Ou será que supera? Superou? Sei lá, um final de segunda meio desajeitado, meio assustador, meu odiado. Solidão desejada, será esse o verdadeiro nome pra todos esses sentimentos? Não sei depois de alguns segundos, mas agora, só agora, é meio que isso.